Tenho 16 anos e estou cursando o 3° ano do curso Normal Médio. Escolhi este curso, porque desde quando pequena sempre tive o desejo de me formar como professora, devido ver a prática docente de meus educadores. Tais me passavam tanta segurança, que isso me dava o desejo de ser igual a eles. Porém, ao longo de minha vida mudei de opinião diversas vezes, até que chegou ao momento de escolher e de decidir, qual seria a melhor escolha. Afinal, esta escolha seria determinante em minha vida. Como realmente foi. Entreguei minha vida nas mãos de Deus. Ele saberia o que seria melhor para mim. E é real e claro para mim que tenho um compromisso com Deus de ser o melhor que eu posso, para fazer desse mundo um mundo melhor e como educadora sei que vou ser muito importante. Mas, isso só dependerá de mim.
Tenho aptidão para dialogar, conversar, brincar, enfim lidar com crianças. Amo ter sempre por perto crianças. Elas sempre me alegram e me fazem esquecer de meus problemas. Além, de serem muito sinceras. Quando converso com uma, percebo o quanto são frágeis e inocentes e me conscientizo de que devemos ter muitíssimo cuidado com ou que fazemos ou falamos perto delas, pois prestam atenção em tudo e quando menos se espera estão repetindo o que falamos. Porém, necessitam de afeto e atenção o que muitas vezes falta em casa.
Moro em um bairro, em que os habitantes são de uma renda baixa e percebo o quanto os pais pecam por não terem o devido esclarecimento. As crianças ficam na rua a maior parte do tempo e sem acesso a educação com qualidade, disposta a formar cidadãos críticos e ativos na sociedade. Por isso, quero e gosto da ideia de fazer um trabalho voluntário, para contribuir para a evolução do meu país. As crianças de hoje são os adultos do amanhã e só depende de nós educadores contribuirmos, para um futuro diferente do que ainda estamos construindo. Afinal, não podemos mudar o começo, mas se quisermos com certeza poderemos mudar o final.
Ao iniciar o curso não estava muito satisfeita com a escola. Tinha um pensamento preconceituoso do CENSA. Para mim, neste só estudava filhinho de papai. Então, meu principal objetivo estudando no CENSA era apenas estudar sem importar as pessoas e em amizades. Porém ao longo do curso construí novas amizades, que quero levar ao longo de toda a minha vida. É claro, que em todo esse tempo passei por conflitos entre eu e eu mesma e também entre eu e outras pessoas da turma o que é normal acontecer, pois convivo com seres humanos e sempre temos modos de pensar diferentes o que causa discussões.
Quando começo a pensar que já estou próxima de finalizar mais uma etapa da minha vida e que mais uma vez chegará o momento de escolher... Nossa fico até preocupada, porque a verdade é que há muitas questões em “jogo”. Não só a minha realização profissional como também a realização material, ou seja, financeira... Para mim, é claro que quero atuar na área da Educação, mas de que forma? Não tenho medo dos desafios, vou enfrentar o que for preciso para alcançar meus sonhos, metas. É claro, que sempre com muita ética e respeitando as pessoas ao meu redor. Sei que para obter o sucesso não há necessidade de apagar o brilho de ninguém.
Cada momento de estágio vivido foram momentos de muita aprendizagem, apesar dos tantos erros que cometi , aprendi muito. Afinal, não há acertos se antes não tiverem ocorrido erros. Estes são essenciais para meu crescimento profissional. No estágio já errei muitas vezes, mas não tenho o que reclamar das professoras sempre muito compreensivas e calmas me mostravam o modo certo de agir com os alunos e também com outras situações complexas. Muitas vezes passou pela minha mente a ideia de desistir, mas foram momentos de fraqueza que pensava não dar conta de tantos trabalhos e responsabilidades. Hoje, sou uma pessoa nova muito mais capaz e cada vez mais capaz! Lutando pelo meu sucesso.
O ano de 2008 foi um ano de tolerância e paciência, fui obrigada a controlar minhas emoções (minha língua). Mas em compensação foi um ano surpreendente... Nossa dar estágio com tia Isabelle foi primordial para minha carreira profissional como educadora. Com ela aprendi muito e sei que tudo que aprendi irei levar comigo para sempre...
É impressionante, quando paro para fazer uma retrospectiva da minha vida e vejo o quanto cresci. Não só profissionalmente não, mas também emocionalmente. Era apenas uma menina inocente que não sabia nada da vida e tinha medo... Medo de não ser aceita... De não ser feliz... De não conseguir controlar minhas emoções... De não ser o que todos esperavam que fosse... De nunca encontrar um amor perfeito... Hoje, ainda sou uma menina, mas garanto: muito menos inocente, muito mais atenta a tudo na vida. Ainda não sei tudo, tenho muito a aprender. Há algum tempo atrás eu ainda tinha medo, porém agora sou simplesmente Maiara. Não importa o que pensam ou falam sobre mim, afinal não posso agradar a todos, apesar de fazer o possível. As pessoas precisam entender que devem me respeitar como sou... E se falam o que querem com certeza iram escutar o que não gostariam de ouvir, mas aí não me chamem de grossa ou ignorante. Infelizmente no mundo em que vivemos não podemos ser simplesmente mais um e sim o que irá fazer a diferença. Críticas sempre serão aceitas mudanças sempre irão ocorrer, mas minha essência sempre irá permanecer.
Tenho aptidão para dialogar, conversar, brincar, enfim lidar com crianças. Amo ter sempre por perto crianças. Elas sempre me alegram e me fazem esquecer de meus problemas. Além, de serem muito sinceras. Quando converso com uma, percebo o quanto são frágeis e inocentes e me conscientizo de que devemos ter muitíssimo cuidado com ou que fazemos ou falamos perto delas, pois prestam atenção em tudo e quando menos se espera estão repetindo o que falamos. Porém, necessitam de afeto e atenção o que muitas vezes falta em casa.
Moro em um bairro, em que os habitantes são de uma renda baixa e percebo o quanto os pais pecam por não terem o devido esclarecimento. As crianças ficam na rua a maior parte do tempo e sem acesso a educação com qualidade, disposta a formar cidadãos críticos e ativos na sociedade. Por isso, quero e gosto da ideia de fazer um trabalho voluntário, para contribuir para a evolução do meu país. As crianças de hoje são os adultos do amanhã e só depende de nós educadores contribuirmos, para um futuro diferente do que ainda estamos construindo. Afinal, não podemos mudar o começo, mas se quisermos com certeza poderemos mudar o final.
Ao iniciar o curso não estava muito satisfeita com a escola. Tinha um pensamento preconceituoso do CENSA. Para mim, neste só estudava filhinho de papai. Então, meu principal objetivo estudando no CENSA era apenas estudar sem importar as pessoas e em amizades. Porém ao longo do curso construí novas amizades, que quero levar ao longo de toda a minha vida. É claro, que em todo esse tempo passei por conflitos entre eu e eu mesma e também entre eu e outras pessoas da turma o que é normal acontecer, pois convivo com seres humanos e sempre temos modos de pensar diferentes o que causa discussões.
Quando começo a pensar que já estou próxima de finalizar mais uma etapa da minha vida e que mais uma vez chegará o momento de escolher... Nossa fico até preocupada, porque a verdade é que há muitas questões em “jogo”. Não só a minha realização profissional como também a realização material, ou seja, financeira... Para mim, é claro que quero atuar na área da Educação, mas de que forma? Não tenho medo dos desafios, vou enfrentar o que for preciso para alcançar meus sonhos, metas. É claro, que sempre com muita ética e respeitando as pessoas ao meu redor. Sei que para obter o sucesso não há necessidade de apagar o brilho de ninguém.
Cada momento de estágio vivido foram momentos de muita aprendizagem, apesar dos tantos erros que cometi , aprendi muito. Afinal, não há acertos se antes não tiverem ocorrido erros. Estes são essenciais para meu crescimento profissional. No estágio já errei muitas vezes, mas não tenho o que reclamar das professoras sempre muito compreensivas e calmas me mostravam o modo certo de agir com os alunos e também com outras situações complexas. Muitas vezes passou pela minha mente a ideia de desistir, mas foram momentos de fraqueza que pensava não dar conta de tantos trabalhos e responsabilidades. Hoje, sou uma pessoa nova muito mais capaz e cada vez mais capaz! Lutando pelo meu sucesso.
O ano de 2008 foi um ano de tolerância e paciência, fui obrigada a controlar minhas emoções (minha língua). Mas em compensação foi um ano surpreendente... Nossa dar estágio com tia Isabelle foi primordial para minha carreira profissional como educadora. Com ela aprendi muito e sei que tudo que aprendi irei levar comigo para sempre...
É impressionante, quando paro para fazer uma retrospectiva da minha vida e vejo o quanto cresci. Não só profissionalmente não, mas também emocionalmente. Era apenas uma menina inocente que não sabia nada da vida e tinha medo... Medo de não ser aceita... De não ser feliz... De não conseguir controlar minhas emoções... De não ser o que todos esperavam que fosse... De nunca encontrar um amor perfeito... Hoje, ainda sou uma menina, mas garanto: muito menos inocente, muito mais atenta a tudo na vida. Ainda não sei tudo, tenho muito a aprender. Há algum tempo atrás eu ainda tinha medo, porém agora sou simplesmente Maiara. Não importa o que pensam ou falam sobre mim, afinal não posso agradar a todos, apesar de fazer o possível. As pessoas precisam entender que devem me respeitar como sou... E se falam o que querem com certeza iram escutar o que não gostariam de ouvir, mas aí não me chamem de grossa ou ignorante. Infelizmente no mundo em que vivemos não podemos ser simplesmente mais um e sim o que irá fazer a diferença. Críticas sempre serão aceitas mudanças sempre irão ocorrer, mas minha essência sempre irá permanecer.
Nenhum comentário:
Postar um comentário